Me recusei ao máximo para assistir este filme por um "bom" motivo. Quando entrei na faculdade de Direito o primeiro filme da série estava no auge e adivinha o que decidiram fazer? Sim, disseram: "Façam um trabalho insterdisciplinar sobre a obra". Agora imagine só vários calouros tentando fazer um trabalho interdisciplinar em pleno 1º período... nós ficamos loucos, tão loucos que assistimos o filme pelo menos 3 vezes. Passei um bom tempo lembrando cada uma das falas do Capitão Nascimento. Daí o trauma.
Tropa de Elite 2 é um excelente filme que, diferentemente do primeiro, retrata a realidade por trás de todo o caos que assola as comunidades carentes "defendidas" pelo BOPE.
Enquanto na primeira obra retrata-se o BOPE em questão e as operações por ele desevolvidas, o segundo filme traz um enredo muito mais elaborado, vez que é uma crítica ácida sobre o nosso sistema político e de governo.
Isso nos faz pensar no quão suja é a realidade por traz de toda a pompa daqueles que democraticamente elegemos como representantes do povo brasileiro.
sábado, 16 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Comer Rezar Amar
"Comer Rezar Amar" é uma obra cinematográfica inspirada no livro de mesmo título escrito por Elizabeth Gilbert.
A trama diz respeito a uma mulher que depois de alguns anos de vida descobre que a sua simplesmente não faz nenhum sentido.
A protagonista então começa uma jornada em busca da verdade sobre a vida e o seu significado. Abandona tudo o que tem e resolve passar um ano fora, fazendo um tour na Itália, Índia e Indonésia.
Na Itália a farra gastronômica rola solta e lá ela descobre o prazer de se saborear cada gosto que a vida lhe traz. Na ìndia ela se dedica à religião e percebe que encontrar a Deus nada mais é do que encontrar a si mesma. E, por fim, na Indonésia cai nos braços não de um mero caso em Bali, mas nos do seu grande amor.
O filme nos faz refletir acerca da nossa própria vida, no que temos feito por nós mesmos, nas nossas preocupações muitas vezes fúteis com qualquer coisa que nos cerque e nas nossas manias de querer controlar o universo.
Assisti e recomendo.
A trama diz respeito a uma mulher que depois de alguns anos de vida descobre que a sua simplesmente não faz nenhum sentido.
A protagonista então começa uma jornada em busca da verdade sobre a vida e o seu significado. Abandona tudo o que tem e resolve passar um ano fora, fazendo um tour na Itália, Índia e Indonésia.
Na Itália a farra gastronômica rola solta e lá ela descobre o prazer de se saborear cada gosto que a vida lhe traz. Na ìndia ela se dedica à religião e percebe que encontrar a Deus nada mais é do que encontrar a si mesma. E, por fim, na Indonésia cai nos braços não de um mero caso em Bali, mas nos do seu grande amor.
O filme nos faz refletir acerca da nossa própria vida, no que temos feito por nós mesmos, nas nossas preocupações muitas vezes fúteis com qualquer coisa que nos cerque e nas nossas manias de querer controlar o universo.
Assisti e recomendo.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Saint Guinefort
São Guinefort é um cachorro que em vida era francês e que virou um santo. É isso mesmo, um santo. Protetor das crinças e dos animais.
A história desse cãozinho santo começa em Dombes, muito perto de Lyon na França, no século XIII.
Num belo dia o senhor do Neuville e sua esposa precisaram se ausentar por algumas horas deixando o seu filho de poucos meses aos "cuidados" do Greyhound (raça do cachorro) do senhor. Porém, durante a ausência do pais uma serpente adentrou o quarto da pequena criança e, o cachorro, ao se deparar com esta subindo no berço logo a atacou. Uma luta entre o cão e a serpente iniciou-se, os sons da batalha acordaram a criança que logo começou a chorar.
Durante a luta frenética e vigorosa o pequeno acabou por cair debaixo do berço, o que o protegeu. Ao fim do dissídio o cão, coberto de feridas e sangue, continuou a guardar a criança.
Algum tempo depois a ama deparou-se com essa cena e caiu em prantos antes mesmo de procurar pelo bebê, acabou por contagiar a mãe com o seu choro e desespero. Nesse ínterim o senhor entra no quarto e mata o cão.
Somente mais tarde, ao endireitarem o berço, encontram o pequeno intacto, dormindo como se nada houvesse ocorrido ali.
Guinefort, o corajoso cão, foi enterrado com a dignidade que merecia um herói honrado. Peregrinos dirigiam-se ao seu túmulo e Guinefort lhes concedia milagres, doravante o corajoso cão Greyhound chamado Guinefort tornou-se São Guinefort.
Viva São Guinefort.
A história desse cãozinho santo começa em Dombes, muito perto de Lyon na França, no século XIII.
Num belo dia o senhor do Neuville e sua esposa precisaram se ausentar por algumas horas deixando o seu filho de poucos meses aos "cuidados" do Greyhound (raça do cachorro) do senhor. Porém, durante a ausência do pais uma serpente adentrou o quarto da pequena criança e, o cachorro, ao se deparar com esta subindo no berço logo a atacou. Uma luta entre o cão e a serpente iniciou-se, os sons da batalha acordaram a criança que logo começou a chorar.
Durante a luta frenética e vigorosa o pequeno acabou por cair debaixo do berço, o que o protegeu. Ao fim do dissídio o cão, coberto de feridas e sangue, continuou a guardar a criança.
Algum tempo depois a ama deparou-se com essa cena e caiu em prantos antes mesmo de procurar pelo bebê, acabou por contagiar a mãe com o seu choro e desespero. Nesse ínterim o senhor entra no quarto e mata o cão.
Somente mais tarde, ao endireitarem o berço, encontram o pequeno intacto, dormindo como se nada houvesse ocorrido ali.
Guinefort, o corajoso cão, foi enterrado com a dignidade que merecia um herói honrado. Peregrinos dirigiam-se ao seu túmulo e Guinefort lhes concedia milagres, doravante o corajoso cão Greyhound chamado Guinefort tornou-se São Guinefort.
Viva São Guinefort.
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